A alimentação dos nossos cães é um assunto de alta importância, que suscita muitas discussões e opiniões diversas, e se deve levar muito a sério.
Frequentemente os futuros proprietários têm dúvidas sobre como alimentar correctamente o seu cachorro. Tendo como base a minha experiência, pesquisas, trocas de experiência com outros criadores aqui deixo alguns conselhos.A alimentação deve ser especialmente cuidada na fase de crescimento (até aos 18 meses, nos Serra da Estrela), pois uma má alimentação nesta fase compromete o resto da vida do cachorro.
Uma boa saúde está directamente relacionada com uma boa alimentação. Assim, escolha uma ração “Premium” pois esta fornece todos os nutrientes necessários e de forma equilibrada. Assim não necessitará adicionar suplementos tais como vitaminas ou cálcio, a não ser em casos especiais indicados pelo médico veterinário.
Vá modificando as rações progressivamente, em quantidade e número de componentes, segundo as diferentes etapas de crescimento do animal.
Lembre-se que nem sempre o que é bom para a nossa alimentação serve para a dieta dos nossos companheiros. Os restos além de desaconselhados, devido aos condimentos, não são de forma alguma suficientes. O regime alimentar do cão é muito diferente do nosso; o seu organismo não aceita facilmente variações Ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, os cães não "se fartam" ou "ficam fartos" da sua comida. O desejo de variedade é uma característica dos seres humanos. A mudança frequente de comida resulta em que um cão se possa tornar esquisito quanto à alimentação.
Aliás, adoptado um tipo de ração, esta deve manter-se sempre. Se por qualquer motivo houver necessidade de mudar de ração, não se deve passar de uma para a outra bruscamente, mas ir misturando gradualmente uma na outra. Com este cuidado evita-se que o cão venha a sofrer de distúrbios digestivos.
Uma boa saúde está directamente relacionada com uma boa alimentação. Assim, escolha uma ração “Premium” pois esta fornece todos os nutrientes necessários e de forma equilibrada. Assim não necessitará adicionar suplementos tais como vitaminas ou cálcio, a não ser em casos especiais indicados pelo médico veterinário.
Vá modificando as rações progressivamente, em quantidade e número de componentes, segundo as diferentes etapas de crescimento do animal.
Lembre-se que nem sempre o que é bom para a nossa alimentação serve para a dieta dos nossos companheiros. Os restos além de desaconselhados, devido aos condimentos, não são de forma alguma suficientes. O regime alimentar do cão é muito diferente do nosso; o seu organismo não aceita facilmente variações Ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, os cães não "se fartam" ou "ficam fartos" da sua comida. O desejo de variedade é uma característica dos seres humanos. A mudança frequente de comida resulta em que um cão se possa tornar esquisito quanto à alimentação.
Aliás, adoptado um tipo de ração, esta deve manter-se sempre. Se por qualquer motivo houver necessidade de mudar de ração, não se deve passar de uma para a outra bruscamente, mas ir misturando gradualmente uma na outra. Com este cuidado evita-se que o cão venha a sofrer de distúrbios digestivos.
Regime alimentar
Frequência das refeições
| Meses | 1 a 3 | 4 a 7 | 8 a 18 | 18 em diante |
|---|---|---|---|---|
| Refeições | 4 a 6 | 3 | 2 | 1 ou 2 |
O número de refeições varia função da idade do cão, devendo ser de 4 a 6 vezes aquando do desmame, 3 vezes a partir dos quatro meses, e 1 ou 2 vezes em adulto consoante o tamanho e o esforço físico despendido. No cão adulto, o regime alimentar a estabelecer depende também dos hábitos das pessoas e dos hábitos criados no próprio cão.
Pelas suas características anatómicas, o aparelho digestivo do cão permite a ingestão de refeições abundantes e um intervalo bastante grande entre uma refeição e outra, uma vez que o estômago se esvazia lentamente (3 a 12 horas).
Em todo o caso devemos atender ao facto de todos os cães terem as suas necessidades de acordo com a actividade, temperamento, temperatura ambiente…e devemos sempre estar atentos ao estado do cão: magro, gordo… e ajustar a quantidade de comida. O cão demasiado magro evidencia as costelas, coluna, anca. Um cão demasiado gordo é com dificuldade que conseguimos apalpar as costelas. No cão com peso ideal não se vêem as costelas mas conseguimos apalpá-las.
Certifique-se de que o seu cão tem sempre água limpa ao seu alcance, principalmente se a ração for seca.
Não deixe que o seu Serra da Estrela engorde: ele viverá mais e melhor!
Gostava ainda de focar um outro aspecto: os ossos. Estes, por um lado, constituem uma fonte de cálcio e uma forma de massajar as gengivas e exercitar os maxilares, mas por outro correm o risco de se lascarem ao serem mordidos e de se espetarem na boca ou ainda de provocar perfurações intestinais. Não é aconselhável dar ossos de aves.
Opte sempre por ossos de tíbia de vaca que por serem maiores apresentam menor risco.
Seria inviável escrever um texto completo sobre nutrição. Por isso, esse texto foi elaborado de forma a dar apenas algumas "dicas" sobre o assunto. A Nutrição Animal é um assunto extenso e apaixonante, que merece consideração de todos os proprietários.
Pelas suas características anatómicas, o aparelho digestivo do cão permite a ingestão de refeições abundantes e um intervalo bastante grande entre uma refeição e outra, uma vez que o estômago se esvazia lentamente (3 a 12 horas).
Em todo o caso devemos atender ao facto de todos os cães terem as suas necessidades de acordo com a actividade, temperamento, temperatura ambiente…e devemos sempre estar atentos ao estado do cão: magro, gordo… e ajustar a quantidade de comida. O cão demasiado magro evidencia as costelas, coluna, anca. Um cão demasiado gordo é com dificuldade que conseguimos apalpar as costelas. No cão com peso ideal não se vêem as costelas mas conseguimos apalpá-las.
Certifique-se de que o seu cão tem sempre água limpa ao seu alcance, principalmente se a ração for seca.
Não deixe que o seu Serra da Estrela engorde: ele viverá mais e melhor!
Gostava ainda de focar um outro aspecto: os ossos. Estes, por um lado, constituem uma fonte de cálcio e uma forma de massajar as gengivas e exercitar os maxilares, mas por outro correm o risco de se lascarem ao serem mordidos e de se espetarem na boca ou ainda de provocar perfurações intestinais. Não é aconselhável dar ossos de aves.
Opte sempre por ossos de tíbia de vaca que por serem maiores apresentam menor risco.
Seria inviável escrever um texto completo sobre nutrição. Por isso, esse texto foi elaborado de forma a dar apenas algumas "dicas" sobre o assunto. A Nutrição Animal é um assunto extenso e apaixonante, que merece consideração de todos os proprietários.